sábado, 12 de fevereiro de 2011

Algumas Fotos:


"Minha Mãe é Uma Peça" - 2005/2008
  

"Minha Mãe é Uma Peça" - 2005/2008
  

"Minha Mãe é Uma Peça" - 2005/2008
  

"Minha Mãe é Uma Peça" - 2005/2008
  

"Minha Mãe é Uma Peça" - 2005/2008
  

"Minha Mãe é Uma Peça" - 2005/2008
  

"Minha Mãe é Uma Peça" - 2005/2008
  

"Minha Mãe é Uma Peça" - 2005/2008
  

"Minha Mãe é Uma Peça" - 2005/2008
  

"Minha Mãe é Uma Peça" - 2005/2008
  

Com a mãe
  

"Sítio do Picapau Amarelo"
  

"Sítio do Picapau Amarelo"
  

"Sítio do Picapau Amarelo"
  

"Sítio do Picapau Amarelo"
  

"Sítio do Picapau Amarelo"
  

"Sítio do Picapau Amarelo"
  

"Sítio do Picapau Amarelo"
  

"Sítio do Picapau Amarelo"
  

"Sítio do Picapau Amarelo"
  

"Sítio do Picapau Amarelo"
  

"Sítio do Picapau Amarelo"
  

"Sítio do Picapau Amarelo"
  

"Sítio do Picapau Amarelo"
  

"Sítio do Picapau Amarelo"
  

"Sítio do Picapau Amarelo"
  

"Sítio do Picapau Amarelo"
  

"Sítio do Picapau Amarelo"
  

"Sítio do Picapau Amarelo"
  

"Sítio do Picapau Amarelo"
  

Paulo Gustavo
  

"Casos e Acasos" - 2008
  

"Casos e Acasos" - 2008
  

"Casos e Acasos" - 2008
  

"Casos e Acasos" - 2008
  

"Casos e Acasos" - 2008
  

"Casos e Acasos" - 2008
  

"Casos e Acasos" - 2008
  

"Divã" - 2009
  
"Divã" - 2009
  


"Divã" - 2009
  

"Hiperativo" - 2010
  

"Hiperativo" - 2010
  

"Hiperativo" - 2010
  

"Hiperativo" - 2010
  

"Hiperativo" - 2010
  

Fotos do Paulo Gustavo

Sobre Paulo Gustavo

O ator, humorista e autor Paulo Gustavo Bastos, conhecido como Paulo Gustavo, nasceu no Rio de Janeiro, RJ.

O ator tornou-se conhecido vivendo a Dona Hermínia no monólogo “Minha Mãe é Uma Peça”, de sua autoria, que se tornou um dos fenômenos teatrais cariocas.

Paulo Gustavo chegou a pensar em largar o teatro, tentou a vida em Nova York como imigrante ilegal e foi estudar turismo, mas viu que o que queria mesmo era estar nos palcos e na TV.

Tudo foi recompensado com o sucesso do monólogo que, em 2008, estava em cartaz há três anos.

A história do espetáculo começou quando Paulo Gustavo levou para o espetáculo “Surto” um esquete em que a mãe ia atrás da filha no teatro. Depois de quatro meses encenando essa história, Paulo achou que ela poderia crescer e virar um monólogo. Foi quando nasceu “Minha Mãe é Uma peça”.

Paulo Gustavo começou a escrever a peça em folhas de caderno. Ia lendo para a família, para os amigos que lhe davam idéias para o texto.

O sucesso foi tão grande que veio o convite para Paulo Gustavo atuar na TV, no "Sítio do Picapau Amarelo".

"Minha Mãe é Uma Peça" foi o primeiro texto de Paulo Gustavo. Antes disso, ele atuou em “Infraturas”, de Fábio Porchat e dirigido pela Malu Valle.

Paulo Gustavo se formou na Casa das Artes de Laranjeiras - CAL -, em 2005, e se dedicou exclusivamente ao teatro até receber o convite de trabalhar no “Sítio do Pica-Pau Amarelo”, em fevereiro, como o Delegado Lupicínio.

Em 2008, Paulo Gustavo continua em cartaz com o monólogo e participa de episódios do seriado "Casos e Acasos", da Rede Globo.

Paulo Gustavo, em 2009, está nas telas dos cinemas no filme "Divã".

Após quatro anos em cartaz com uma peça vista por mais de 500 mil pessoas apenas no Rio de Janeiro, em 2010, Paulo Gustavo estreia o monólogo "Hiperativo", com direção de Fernando Caruso. Em cena, haverá só Gustavo, que, hiperativo, vai fazer a nova montagem sem parar de apresentar "Minha mãe é uma peça".

Minha Mãe é uma Peça


MINHA MÃE É UMA PEÇA - com Paulo Gustavo por paulosergio no Videolog.tv.

Minha mãe é uma peça

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<p><a href="http://www.videolog.tv/video.php?id=290991">MINHA MÃE É UMA PEÇA - com Paulo Gustavo</a> por <a href="http://www.videolog.tv/paulosergio"> paulosergio </a> no <a href="http://www.videolog.tv%22%3evideolog.tv%3c/a%3E.%3C/p>

Depois de levar a mãe ao palco, Paulo Gustavo estreia 'Hiperativo'

RIO - Após quatro anos em cartaz com uma peça vista por mais de 500 mil pessoas, você imagina que ela já passou, pelo menos, pelas capitais do país. Mas Paulo Gustavo está há quatro anos e um público desses com "Minha mãe é uma peça" só no Rio.
- Não me deixam sair daqui! - brinca ele. - O público não para de aparecer, então não sai de cartaz. E quem já viu sempre me pergunta: "Quando vai vir seu próximo espetáculo?".
Neste sábado. É quando o ator que conseguiu o feito de se tornar popular sem nunca ter posto a cara na TV estreia "Hiperativo" (confira a programação) , na Sala Fernanda Montenegro do Teatro do Leblon, com direção de Fernando Caruso. Em cena, haverá só Gustavo, que, hiperativo, vai fazer a nova montagem sem parar de apresentar "Minha mãe é uma peça".
"Hiperativo" é uma stand-up comedy, mas o ator não a vê como uma adesão sua à onda atual de stand-ups no Rio:
- Faço stand-up desde que nasci. Agora, só estou levando meu cotidiano ao palco - diz ele, que na primeira experiência em cinema, em "Divã", roubou a cena com só duas aparições, como o cabeleireiro René, tanto que essas duas únicas cenas foram para o trailer do longa.
De fato, é de cotidiano que o humor de Paulo Gustavo é feito. Não só porque as histórias que conta vêm da sua capacidade de observar as pessoas e a vida que o cercam, mas também porque o modo como ele as conta é mais engraçado quanto mais comezinho parece.
- Sou totalmente contra o riso pelo riso. Não gosto de comédia escrachada demais, nem de piada. Tem gente que é engraçadinho no bar e acha que, por isso, sabe fazer comédia. O humor vem, para mim, nas cenas do dia a dia. E, no palco, também procuro isso: descrevo, de modo sério, situações do cotidiano, e as pessoas riem - diz o niteroiense, de 31 anos de idade e seis de teatro profissional, filho de funcionários públicos e de uma família "de muito carinho e muita porrada".
A nova peça de Paulo Gustavo tem cinco blocos. No primeiro, ele fala das confusões por que já passou por não falar inglês direito. Numa, por exemplo, ele e a atriz Ingrid Guimarães, amigos, tentaram explicar numa loja em Nova York que eles só queriam comprar um edredom.
O segundo bloco mostra o ator discutindo seu complexo de patinho feio.
- Sempre achei que não sou bonito, ou que, por ser engraçado, chamo atenção mais pelo humor que pela beleza. Na peça, pergunto à plateia: "Tenho olho verde. Vocês estão vendo? Não, né? Viu, tô na merda". Na noite, do lado de um sarado de cabelo espetado, pareço um garçom - conta Paulo Gustavo, que no terceiro bloco demonstra a teoria de que ele é "para-raios de maluco". - Os malucos se reconhecem. Vêm atrás de mim tanto o agitado que nem eu quanto o maluco mudo, que gosta de mim porque falo por nós dois.
O quarto bloco é uma reunião de histórias sobre mãe que o ator tinha mas não incluiu em "Minha mãe é uma peça". E o quinto traz Paulo Gustavo exorcizando seu medo de avião:
- Só não dá tanto medo se vejo que tem artista importante, porque aí não cai. Uma vez, estava o Miguel Falabella. Deu uma garantida no voo. Numa outra, encontrei no avião a Fernanda Montenegro e pensei: "Nesse posso até pular".

http://oglobo.globo.com/cultura/mat/2010/01/01/depois-de-levar-mae-ao-palco-paulo-gustavo-estreia-hiperativo-915431665.asp

Paulo Gustavo - O que é que ta faltando?

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Absurdos Part 3!

Absurdos Part 2!

Absurdos Part 1!

Entrevista com o Paulo Gustavo na época que ia ser lançado Hiperativo.

Paulo Gustavo

Ator estreia "Hiperativo" no Leblon em janeiro

Depois do sucesso “Minha Mãe é uma Peça”, há quase quatro anos em cartaz, Paulo Gustavo apresenta, a partir de 2 de janeiro, o espetáculo “Hiperativo” nos palcos da Sala Fernanda Montenegro, no Teatro do Leblon. Medo de avião, de não saber falar inglês, além de insegurança em relação à beleza são alguns dos temas do stand up. Dirigido por Fernando Caruso, o espetáculo quebra os paradigmas dos stand ups convencionais, com cenário despojado e personagens, e promete divertir o público mais uma vez.
Porque você acha que “Minha Mãe é uma Peça” faz tanto sucesso?
Acho que faz sucesso porque falo de uma coisa que é comum a todo o mundo. Todo o mundo tem essa figura dentro de casa, se não é a mãe é a avó e se não é a avó é a tia ou alguma pessoa que representou essa figura materna e a ligação mãe e filho. Todos se identificam com as reclamações e questões que ela tem e as coisas que ela se queixa. O filho vem e traz a mãe. A mãe vem e traz a tia, e quando você vê está a família toda na plateia. Até porque acho que “Minha Mãe é uma Peça” é um espetáculo para todas as idades. É um pouco um circo, que lota e a família toda vai.
“Hiperativo” e “Minha Mãe é uma Peça” têm alguma coisa em comum?
Tem a minha vontade de falar sobre mim, de dizer coisas pessoais. E, tanto em “Minha Mãe é Uma Peça” quanto em “Hiperativo”, falo com bastante propriedade sobre os assuntos. Em “Hiperativo”, o foco são as minhas neuroses, manias, toques, meus medos e minhas inseguranças, que é não me achar um cara bonito, ter medo de avião, medo de não saber falar inglês e isso me atrapalhar. Conto isso colocando muito humor na história. A platéia morre de rir, mas acaba que falo de questões pessoais mesmo, assim como em “Minha Mãe é Uma Peça”, em que quis homenagear a minha mãe. A peça não é uma biografia. Eu não tenho três irmãos, a história não é real, mas a relação da mãe com o filho, aquela relação doida, histérica, de falar da família, e a tia que é uma louca, aquelas mulheres fortes, que eu abordo bastante na peça, são coisas reais, coisas que eu realmente vivi. Minha psicanalista fala que não escrevi “Minha Mãe é uma Peça”, mas exumei. Mãe doida, histérica e preocupada todo o mundo tem.
Você já apresentou “Hiperativo” em outros palcos antes de chegar à Zona Sul, certo?
Apresentei em Niterói, onde nasci, porque amo a cidade. Morei dois anos no Leblon, mas não aguentei e acabei voltando para Niterói. Quem é de Niterói não consegue deixar de ser. Niterói é diferente. A temperatura, o cheiro, as pessoas, é uma coisa de interior, ao mesmo tempo tem mil programas para fazer, tem cinema, teatro, tem São Francisco que é lindo. E acho que o público de Niterói é um bom termômetro para o teatro, porque é um público que vai ao teatro. Os teatros da cidade estão sempre lotados. É um público que gosta de coisa boa e que não ri de qualquer coisa. É uma plateia ácida e inteligente. Depois apresentei no NorteShopping porque também é um público que gosta de comédia. Isso é outra coisa em comum nos meus trabalhos. Escrevo peças com conteúdo, e ao mesmo tempo populares, que cheguem a todo o mundo. Gosto sempre de dosar estas duas coisas.
E como foi a recepção?
Foi maravilhosa. Em Niterói, tive cadeira extra todos os dias. E no NorteShopping o teatro ficou dois meses lotado. Foi o máximo. Fiquei super feliz e estou muito confiante para estrear na Zona Sul.
É difícil estrear uma nova peça depois de quase quatro anos fazendo um sucesso enorme?
É difícil porque o público espera alguma coisa tão boa quanto “Minha Mãe é Uma Peça”. Dá certa angústia e ansiedade, insegurança, mas estou feliz e acho que vai dar tudo certo. Já ouvi comentários de pessoas que gostaram mais de “Hiperativo” do que de “Minha Mãe é uma Peça” e fiquei com ciúme na hora que falaram isso, mas opinião é opinião.
E como surgiu a parceria com o Caruso?
O “Hiperativo” é um stand up comedy e eu queria colocar para dirigir o espetáculo uma pessoa que fosse mergulhada no assunto. O Caruso respira stand up. Ele faz o “Zenas Improvisadas”, faz a peça dele solo, faz o “Comédia em Pé”, está sempre envolvido com stand up. Então resolvi chamar. O Caruso é um cara que eu assisto e que morro de rir. Ele é ótimo, divertidíssimo.
O stand up é um gênero que está em evidência agora, na moda. Qual é o diferencial do seu espetáculo?
Dizem que o stand up tem uma regra: não pode ter cenário, figurino e nem personagem. E no meu quebro tudo isso. Faço o personagem, não tenho figurino, mas tenho cenário. No começo do espetáculo, entro num palco giratório igual ao da Madonna. Outro diferencial é que não fico contando piada, mas minhas histórias pessoais.
E quais são seus próximos projetos?
No teatro, meu projeto é esse, “Hiperativo”. Na televisão, tenho dois pilotos, um deles de comédia com a Danielle Winits, mas ainda não posso dar mais detalhes.

FCO Paulo Gustavo

FC dedicado ao mestre do teatro, que faz Minha Mãe é uma peça e HIPERATIVO, também já trabalho em cinema, no filme Divã e na TV como em Casos e Acasos. Seus proximos projetos são fazer a ´serie Divã na Globo, que tem estréia para Abril e fazer o filme de Minha mãe é uma peça. Sigam ele no twitter @paulogustavo31 .